Conservas acidificadas e não acidificadas
Conservas vegetais acidificadas, não acidificadas e compotas doces
Adrielle Pereira
Camila Marcelino
Débora de Barros
Leticia Lopes
Sorocaba
2014
Adrielle Pereira
Camila Marcelino
Débora de Barros
Leticia Lopes
Conservas vegetais acidificadas, não acidificadas e compotas doces
Engenharia de Alimentos da Uniso.
Orientador: Professora Elaine Berges
Sorocaba
2014
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Fluxograma de Conservas Acidificadas 7
Figura 2 - FLUXOGRAMA DA APERTIZAÇÃO 12
Figura 3 - Fluxograma conserva não acidificada (milho) 13
Figura 4 - Tabela 1. Valores de pH médio do suco de algumas frutas 18
Figura 5 - Fluxograma Compotas Doces 19
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 4
2 CONSERVAS ACIDIFICADAS 6
3 CONSERVAS NÃO ACIDIFICADAS 11
4 COMPOTAS DOCES 17
5 CONCLUSÃO 22
REFERÊNCIAS 23
1 INTRODUÇÃO
No período Paleolítico, o homem caçava e coletava alimentos para satisfazer sua fome. A disponibilidade de alimentos estava intimamente relacionada com a maneira na qual ele vivia. Era nômade, buscava regiões onde a caça e a coleta eram mais abundantes.
Por volta de 50.000 a.C., quando os utensílios e armas disponíveis eram primitivos, a caça era difícil e todo alimento era consumido cru. O consumo de alimentos se dava de forma bem rudimentar, sendo eles os frutos, as raízes, os peixes e os insetos os alimentos mais consumidos.
Mesmo assim, havia necessidade de armazenar alimentos, pois em alguns dias, a caça não era tão boa e em alguns períodos, os alimentos não eram abundantes.
Com o passar do tempo e as inovações, foram criadas várias formas de conservação de alimentos. Iremos falar sobre algumas delas (conservação de vegetais acidificados, não acidificados e compotas doces).
O termo processamento é genericamente empregado para designar uma série de operações unitárias conjugadas, cuja finalidade é prevenir alterações indesejáveis que