Consequ ncias Crise Inglaterra pt
A recuperação econômica iniciou-se em 2009, mas enfrentou contra tempos em 2011, os quais foram suavizados pela política monetária governamental. Procurando atingir um crescimento sustentável e um equilíbrio econômico, o governo do Reino Unido buscou um programa de consolidação fiscal. Essa consolidação diminuiu os riscos fiscais que embora ainda existam, foram equilibrados através da execução do programa, trazendo também crescimento de curto prazo. A inflação permaneceu acima do estipulado pelo Banco da Inglaterra, em 2%, durante os últimos anos, refletindo no aumento dos preços de energia bem como dos preços de importação. Apesar do aumento do IVA (imposto sobre valor agregado) e consequente aumento da inflação em 2011, é provável que a inflação fique abaixo da meta em 2012. A economia inglesa está emergindo aos poucos da recessão e caminhando para longe do déficit fiscal e dívida pública e mais investimentos e exportações. O déficit fiscal do país está em declínio, mas o mercado de exportações ainda amarga as perdas. Para sustentar a recuperação, a política monetária deve continuar em expansão, devido à inflação acima da meta, uma vez que se a inflação fica muito acima da meta, a política monetária ajuda na recuperação. No primeiro trimestre de 2013, a economia britânica cresceu mais do que o previsto pelos especialistas. O PIB progrediu 0,3, no primeiro trimestre de 2013, evitando assim um segundo trimestre de recessão, uma vez que no final de 2012 houve um recuo de 0,3%. Mesmo com o programa de estímulos do Banco da Inglaterra, a economia continua a ser afetada pela crise na zona do euro e a fraca procura interna devido às medidas de austeridade e à elevada taxa de inflação. Os especialistas preveem que a recuperação da economia britânica deve continuar impulsionada, já que o desemprego tem vindo a baixar e isso