CONSELHO ESCOLAR
FORMAÇÃO CONTINUADA EM CONSELHOS ESCOLARES
TURMA: 07-FASE 1-2013.2
TUTORA: MARIA JOSÉ PORTO DE ALENCAR
AMARILDO LEAL TAVARES
CLEISE DA SILVA MONTEIRO
ROSÂNGELA DA SILVA BARBOSA
PONTA DE PEDRAS-PARÁ
2013
AMARILDO LEAL TAVARES
CLEISE DA SILVA MONTEIRO
ROSÂNGELA DA SILVA BARBOSA
PLANO INICIAL
Plano Inicial apresentado, a Universidade Federal do Ceará, como requisito para conclusão da 1ª Fase do Curso de Formação Continuada em Conselhos Escolares.
Tutora: Maria de Nazaré Porto Alencar.
PONTA DE PEDRAS-PARÁ
2013
O CONSELHO ESCOLAR
A partir da década de 80 foram implantados em várias regiões brasileiras os Conselhos Escolares. A proposta dos movimentos que defendem a escola pública desde os anos 80 vem marcada pelo princípio da administração escolar colegiada. Este princípio fundamenta-se na perspectiva da tomada de decisão coletiva, buscando uma nova postura e organização do trabalho escolar tendo como meta a gestão democrática.
A instituição escolar para cumprir o seu papel e efetivar a gestão democrática, precisa criar espaços de discussão possibilitando a construção do projeto educacional com a participação de todos os seguimentos da comunidade escolar através de espaços que possibilitem a participação. Neste sentido o Conselho Escolar é o espaço privilegiado para essa construção, pois é o órgão de representação da comunidade escolar.
O Conselho Escolar tem sido apontado nas últimas décadas por vários autores, entre eles: Rodrigues (1993); Gonçalves (1994); Antunes (2002), como um espaço fundamental para o processo de democratização da escola pública brasileira. Contribuindo de forma positiva pela socialização do poder do Estado e para a organização do trabalho da escola na direção democrática do conhecimento. Esse posicionamento também é aceito pelos profissionais da educação que defendem a