Consciência moral
Introdução …………………………………………………………….. | 1 | Desenvolvimento …………………………………………………….. | 2 | * Consciência moral e a doutrina católica | | * Consciência moral e a ética | | * Caracteristicas da Consciência moral | | Conclusão………………………………………..…………………….. | 06 | Bibliografia………………………………………..…………………… | 07 | Agradecimento ……………………………………….………………… | 08 |
Introdução
Neste trabalho irei abordar acerca da Consciência Moral, que é uma palavra que vem do latim consciência: conhecimento de algo partilhado com alguém. E segundo sua definição é uma habilidade, capacidade, intuição, ou julgamento do intelecto que distingue o certo do errado. Juízos morais desse tipo podem reflectir valores ou normas sociais (princípios e regras).
Desenvolvimento
Consciência Moral
O termo consciência, em seu sentido moral, é uma habilidade, capacidade, intuição, ou julgamento do intelecto que distingue o certo do errado. Juízos morais desse tipo podem reflectir valores ou normas sociais (princípios e regras). Em termos psicológicos a consciência é descrita como conduzindo a sentimentos já de remorso, quando o indivíduo age contra seus valores morais, já de rectidão ou integridade, quando a acção corresponde a essas normas. Em que medida a consciência representa um juízo anterior a uma acção e se tais juízos baseiam-se, ou deveriam basear-se, somente na razão é um tema muito discutido em toda a história da filosofia.
A visão religiosa da consciência a vê ligada a uma moralidade inerente a todos os seres humanos, a uma força cósmica benevolente ou a uma divindade. Os aspectos rituais, míticos, doutrinais, legais, institucionais e materiais da religião não são necessariamente coerentes com as considerações vivenciais, experienciais, emotivas, espirituais ou contemplativas sobre a origem da consciência. Sob um ponto de vista secular ou científico a capacidade de consciência moral é vista como de origem provavelmente genética, com seu conteúdo sendo aprendido como parte da