Consciência fonológica e alfabetização: superando preconceitos teóricos e mantendo a coerência, ajudamos nossos Alfabetizandos.
Temos jogos com palavras e situações lúdicas que permitem ás crianças brincar com as palavras, explorando, mais uma vez, suas dimensões sonoras e gráficas. Os velhos métodos fônicos de alfabetização, além de sobrecarregar cognitivamente desnecessária que pronunciar fonemas isolados implicam, aqueles métodos de alfabetização criam dois problemas adicionais. É urgente que o professor recupere o papel dessa habilidade de comparar palavras quanto ao tamanho, no processo inicial de alfabetização. Evidencias demonstram que, diferentemente do pregado pela maioria dos defensores dos antigos métodos fônicos, certas habilidades de consciência fonêmica não são, de modo algum, requisitos para alguém se alfabetizar.
Vemos a escrita como um sistema notacional e não como um código entendemos por que, sobretudo nas etapas iniciais de compreensão do funcionamento do alfabeto, certas habilidades fonológicas que operam sobre silabas se apresentam como essenciais para o aprendiz fazer o percurso de reconstrução mental das propriedades do alfabeto.
Não reduzir consciência fonológica a consciência fonêmica pare-nos um bom principio para entendermos como algumas habilidades fonológicas participam, efetivamente, da bela empreitada que é a reconstrução do alfabeto por cada aprendiz. 2- O aluno já deveria ter desenvolvidas as habilidades fonológicas que são importantes, para poder iniciar o processo de alfabetização?
Ao longo do ano letivo em que a escolas introduz a reflexão sobre as palavras, as habilidades fonológicas das crianças vão se desenvolvendo.
As oportunidades vividas, na escola e fora dela, fundamentais para que os aprendizes desenvolvem determinadas habilidades fonológicas. A habilidade de identificar rimas, antes vista como “mais complexa” para as crianças que detectar palavras com mesma silaba inicial, se desenvolve rapidamente e