Conscientização ou alienação?

Atualmente estamos cada vez mais sendo “invadidos” pelas mídias sejam elas impressas, digitais, audiovisuais, entre tantos outros meios midiáticos que existem e estão presente em nosso dia a dia. Até que ponto a superexposição de uma marca nos influencia? Entenda marca nesse contexto, sendo a identidade, costumes e cultura que ela carrega e não o símbolo por si próprio. E em relação às grandes corporações, podemos ou não detê-las quanto ao abuso do poder de manipulação e a não conscientização pelo coletivo?
Na sociedade atual estamos completamente expostos à mídia, as organizações fazem parte da vida das pessoas, muitas vezes até mesmo da vida particular. De tal forma que não conseguimos mais nos desapegarmos delas, pois depositamos muito tempo nessas organizações, como exemplo igrejas, trabalho e escola. Não podemos esquecer que essas organizações possuem um objetivo, seja ele lucrativo ou não, que nos influenciam no poder de compra e preferências. Atualmente vemos jovens que agregam a identidade da marca como estilo de vida, característica essa da Geração Y onde tudo é intenso e participativo, mesmo que não saibam todas as características ou valores de uma marca ou estilo, entendem que não podem viver sem ela. A exemplo disso temos a tecnologia.”
Por trás de um produto ou uma programação existem os “grandes mandantes” sejam o governo, políticos, grandes corporações que agem de forma individualista e capitalista para o seu benefício próprio. Como por exemplo, empresas que trabalham diretamente com produtos para o público infantil, que deixam muitas vezes a ética de lado e incentivam o consumismo e a explosão de publicidade sobre as crianças, manipulando os comportamentos.
Essa falta de limite midiático sobre um determinado público traz grandes consequências como a essas crianças que brigam e induzem seus pais a consumir uma marca/produto, esses serão jovens sem limites e provavelmente muito consumistas, podendo essa ser uma “semente” que mudará todo o