Consci Ncia

Disciplina: Psicoterapia Humanista – Graduação em Psicologia
Professora Andrea Loss
Data: 18/05/2015
Nome: Thais de Castilho Monteiro
Consciência

Uma objeção comum que se faz a Gestalt terapia é a de que ele é demasiadamente autoconsciente. Afirma-se que as pessoas que estão em terapia já estão abertamente conscientes daquilo que fazem. A Gestalt terapia faz perguntas que para se obter as respostas o individuo deve abandonar a comunição que está se dando, voltar sua atenção para si mesma, identificar o que realmente, estava acontecendo ali, e finalmente poder relatar à outra pessoa processos que poderiam ordinariamente permanecer “subterrâneos” ou não percebidos.
Algumas pessoas consideram esse processo, no melhor dos caos, como não tento qualquer valor, e no pior, como sendo uma perturbação da atividade que está se dando. Elas veem esta introspecção como uma interrupção do fluxo expressivo da narrativa ou atividade. Existem, entretanto, dois fatores que não são levados em conta por estas objeções.
Primeiramente, uma pessoa está abertamente autoconsciente, porque a sua auto-observação contínua evita qualquer possibilidade de ela poder fazer alguma coisa fazer qual não quisesse ter consciência. Ela não quer fazer alguma coisa da qual não quer ter consciência e não ter quer consciência de alguma coisa que não quer fazer. Uma segunda refutação às objeções que se levantam contra a conscientização é de que, embora o indivíduo possa não estar imediatamente consciente do processo, em que momentos de pleno envolvimento, isto só se dá porque ele está focado no exterior, seu envolvimento com uma figura de interesse é absorvente, e sua função é aceitável. A conscientização que nos interessam na Gestalt terapia são também aquelas que ajudam a restaurar a unidade do funcionamento total e integrado do funcionamento total e integrado ao indivíduo. Para poder alterar de alguma maneira seu comportamento, o indivíduo deve primeiro tentar captar todas as sensações e sentimentos