Conjuntura macroeconômica – situação atual e perspectiva
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DECOMPOSIÇÃO DO PIB PELA ÓTICA DA DEMANDA
PIB
Consumo das Famílias Consumo do Governo
Investimento
Exportações
Importações
63%
20%
17%
11%
- 11%
2
CONSUMO DAS FAMÍLIAS
1. Juros mais elevados 2. Fim dos incentivos fiscais 3. Inadimplência mais alta 4. Consumidores mais endividados
4,5%
6,5%(10)
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INVESTIMENTO
1. Diminuição da ociosidade 2. Maior confiança dos empresários
8,0%
3. Continuidade das obras do PAC 4. Setor imobiliário (Minha Casa, Minha Vida; IPOs) 5. Brasil “bola da vez”
20%(10)
4
CONSUMO DO GOVERNO
1. Fim do impacto eleitoral 2. Superávit primário em recomposição
3,0%
3,5%(10)
5
EXPORTAÇÕES
1. Lenta recuperação da economia mundial (problemas na Europa e EUA) 2. Melhora dos preços das commodities
6,0%
11%(10)
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IMPORTAÇÕES
1. Câmbio valorizado 2. Investimentos produtivos em elevação
9,0%
25%(10)
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DECOMPOSIÇÃO DO PIB PELA ÓTICA DA Peso DEMANDA - 2011 Contribuição Crescimento
Em 2011 C G I X M PIB 63% 20% 17% 11% -11% 100% 4,5% 3,0% 8,0% 6,0% 9,0% 2,8% 0,6% 1,4% 0,7% -1,0% 4,5%
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QUAIS SÃO OS RISCOS ?
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EQUILÍBRIO MACROECONÔMICO: POUPANÇA É IGUAL AO INVESTIMENTO, SEMPRE
Y=C+I+G+X–M
(PIB)
S=Y–T–C
(Poupança Privada)
(T – G) + S + (M – X) = I
(Equilíbrio Macro)
(T – G) Poupança Pública (M – X) Poupança Externa
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RISCO EXTERNO
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RECUPERAÇÃO DA ECONOMIA MUNDIAL EM “V” (PRIMEIRA PERNA DO “W” ?)
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DÉFICIT EXTERNO EM AMPLIAÇÃO
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DIMINUI RITMO DE INGRESSO DE INVESTIMENTOS DIRETOS (IDE)
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AUMENTO DA VULNERABILIDADE EXTERNA (NÍVEL DE 2003)
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RISCO EXTERNO
•INCERTEZA DO CRESCIMENTO MUNDIAL •AUMENTO DO DÉFICIT EXTERNO •DIMINUIÇÃO DO INGRESSO DE IDE •PIORA NA QUALIDADE DO FINANCIAMENTO EXTERNO •MAIOR VULNERABILIDADE
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RISCO INTERNO
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SUPERÁVIT PRIMÁRIO MUDOU DE PATAMAR NO PÓS-CRISE
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