CONJUNTURA ECONÔMICA BRASILEIRA
Partindo-se do conceito de que “conjuntura é o encontro dos acontecimentos”, não é difícil deduzir que a conjuntura econômica longe está de ser um fenômeno isolado. Ela é consequência de decisões, ações e influências variadas, não apenas decorrentes de fenômenos naturais mas, principalmente, por ações de interesses particulares econômicos ou políticos, nem sempre isentos da ganância, da especulação, da corrupção e do poder dominante ou influente.
Tendo como ponto de partida o desejável equilíbrio do sistema econômico- equivalente entre as correntes real e nominal, nesta considerando também, o “Fator Multiplicador da Moeda”, que é a rotação que permite que uma unidade da corrente real possa ser sustentada por menos que uma unidade da corrente nominal. Na acentuada inversão desta relação (provocada não só pela evolução do sistema, que passou da unidade física do escambo para a moeda equivalente simbólica, depois para a fidúcia e, finalmente, para os derivados, em que produtos e safras a serem gerados em exercício futuros ou talvez nunca gerados ou sejam negociados. Cresce livre e vigorosamente a especulação financeira e alavancagem, vulnerabilizando o sistema econômico e nutrindo as crises e os ciclos que a história tem nos brindados.
1. META DE CRESCIMENTO ECONÔMICO PARA 2013
O Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV), divulgou que a previsão para a Economia Brasileira em 2013, deverá ter um crescimento de 3,2%. A pesquisadora do IBRE, Silvia Matos, ressaltou que essa projeção embute um cenário dos mais otimistas possíveis.
2. META DE INFLAÇÃO PARA 2013
Pela contas do IBRE, o índice oficial de inflação do país irá terminar em 2013 entre os 5,5% .”A inflação está resistente, é difícil ficar muito abaixo disso, em relação ao ambiente internacional. Segundo José Julio Senna, diretor da MCM Consultores, voltou a lembrar de um tema recorrente do mercado, de que a China precisa alterar seu modelo de