Conjuntura Economica
No inevitável processo evolutivo das organizações, a competitividade assumiu um fator preponderante, fazendo com que toda e qualquer iniciativa organizacional esteja direcionada à criação de um diferencial que aumente a sua competitividade, passando assim, a ser um fator de longevidade, através de um desafio que deve ser vencido a esforço tenaz por parte dos tecnocratas e executivos, para alcançar metas cada vez mais audaciosas. No turbilhão da vida moderna, atulhado de alta tecnologia que se renova incessantemente nada é fixo, estável e permanente o que torna a competição entre as empresas cada vez mais acirrada, desse modo, a oferta diferenciada é necessária para estabelecer um canal de comunicação direto entre o cliente e a empresa. Nesse empenho, as organizações buscam continuamente uma maior qualidade nos serviços, redução de custos e ainda tentam enfrentar da melhor forma possível os obstáculos advindos das incertezas socioeconômicas, algo que dificulta bastante o planejamento das operações e da previsão de vendas. Aliado a isto, a complexidade e a característica do consumidor atual vem impondo, ao largo do tempo necessárias releituras e revisões sobre a cadeia de abastecimento forçando o surgimento de novas estruturas de distribuição.
Como consequência, a evolução dos sistemas de informação, criados pela necessidade de atualização urgente de novos e complexos paradigmas, permitiram o envolvimento do cliente final no processo, podendo em sua casa comprar (através da internet e sistemas e-commerce) e acompanhar o andamento de seus pedidos.
Estes e outros fatores nos fazem acreditar que a revisão da forma com que são feitas a seleção e gestão de seus canais de distribuição e definição dos incentivos às vendas no ponto de venda, pode trazer um grande incremento na rentabilidade de empresas fabricantes, canais de distribuição e do varejo. Surge então a necessidade de se desenvolver uma boa