Conforto ambiental
CAMPUS FLAMBOYANT
ICET-INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
3º e 4º PERIODOS - NOTURNO
Docente: Professora Ana Flavia
Alunas: Andriele Souza Patriarca RA: B3590C-9 Rosângela de Ávila Alves RA: B8101J-7 Viviane Francisca da C. Gomes RA: T237FE-5
Conforto Ambiental
“Clima Tropical – Quente Úmido”
“Palmas – Tocantins”
Goiânia, Novembro de 2013.
Sumário
1. Introdução;
2. Clima Tropical Quente e Úmido.
2.1 Clima Tropical Quente e Úmido no Brasil.
2.2 Palmas – Tocantins: Clima “Tropical quente e úmido”.
2.3 Considerações Bioclimáticas para a região.
2.4 Arquitetura Local.
2.5 Obras escolhidas:
2.6 Análise:
3. Conclusão;
4. Referência Bibliográfica.
1. Introdução:
Do legado negativo que o modernismo proporcionou, nenhum foi tão devastador quanto a disseminação do estilo internacional na arquitetura. Este conceito estético ficou conhecido por se utilizar de soluções puramente formais em substituição das tradições locais, desconsiderando principalmente as variantes climáticas e a análise do sítio. “Alguns arquitetos (principalmente Frank Lloyd Wright, Le Corbusier e Alvar Aalto), fixavam muitos dos princípios históricos da orientação do lugar, ventilação natural, iluminação da luz do dia enquanto seletivamente incorporavam a nova tecnologia como um meio do processo do projeto de uma construção. Outros, ignorando o clima, usaram a nova tecnologia de construção como um fim, gerando a forma da construção diretamente.” (Moore, 1993).
Uma modesta “reação ecológica” ao estilo internacional se inicia na década de 50 com sucessivos estudos do que se convencionou chamar de arquitetura bioclimática. Este termo, expressa a relação do ser humano, ao nível de suas necessidades biológicas de conforto, ao clima, considerando seus benefícios e seus rigores, passando pela arquitetura que é o abrigo, a interface, o