Conforto Ambiental Aula3
Térmico
Adaptação
A temperatura interna variando em função da temperatura externa é possível e desejável nos edifícios
O usuário espera experiências térmicas diferentes no verão e no inverno
Ambientes que são ligeiramente mais quentes do que os neutros ainda podem ser aceitáveis para os ocupantes
Duas normas internacionais já reconhecem a possibilidade da temperatura de conforto variar em função das flutuações externas
ASHRAE 55- 2004 e 2010
CEN EN15251 2007
A base do modelo adaptativo: pesquisas de campo para entender o conforto
•Princípio Adaptativo: “If a change occurs such as to produce discomfort, people react in ways which tend to restore their comfort”
MODELO ADAPTATIVO ASHRAE 55 (2010)
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Versão mais recente, amplia a interpretação de conforto térmico para prazer térmico ou deleite térmico (thermal pleasure or thermal delight)
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Incorpora as abordagens estática e adaptativa de conforto térmico
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Propõe recomendações diferentes para edifícios com AC e naturalmente ventilados •
Para os naturalmente ventilados, a norma reflete três tópicos importantes de pesquisa recente na área de conforto térmico:
1. Incremento do movimento do ar versus desconforto por correntes
2. A necessidade de mecanismos de controle ambiental e seu impacto na satisfação dos ocupantes 3. A busca de deleite térmico no ambiente construído
MODELO ADAPTATIVO ASHRAE 55 (2010)
1. Incremento do movimento do ar versus desconforto por correntes
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Retomada da ventilação natural como uma estratégia passiva
2. A necessidade de mecanismos de controle ambiental e seu impacto na satisfação dos ocupantes •
Ocupantes são entendidos como agentes ativos e não apenas receptores passivos de condições térmicas pré-determinadas como nos edifícios AC
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“designing buildings totally disconnected from the outdoor climate and environment in which they are found is becoming completely out of date”
3. A busca de deleite térmico no ambiente construído
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“going beyond