Conflitos religiosos

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| Conflitos Religiosos: a Igreja a beira de uma nova inquisição | | Observando o dia-a-dia dos meios de comunicação nos deparamos com uma incrível guerra sobre pontos de vistas religiosos. A proliferação de igrejas cresce a olhos vistos. Muitas, sem a devida preparação para o pastoreio e interpretação dos preceitos de Deus, conduzem levas de fiéis para o encontro de uma fé obscura. No entanto, o que mais aflige nos tempos atuais é a polêmica que desabrocha quando adentramos na discussão sobre religiosidade: Qual a igreja mais correta? Quais os princípios que devemos seguir? Qual o Deus que traz a salvação? Srs. Pastores, Padres, Rabinos, Aiatolás, Mulçumanos, Judeus, Cristãos católicos e Cristãos protestantes; no princípio não havia igrejas nem religiões. Quando Deus criou o mundo, ele plantou para o bem. A cisão, as guerras e os conflitos religiosos são coisas do homem, que podemos creditar (se é que ele existe) ao poder do mal. O que vemos hoje é uma infinda guerra de pontos de vistas, onde pessoas e igrejas se apoderam de um “deus superior” e sai divulgando versões fantasiosas, muitos enganando e iludindo pela fé. Isso não existiria se seguíssemos o princípio do bem, da verdade, da comunhão, do amor ao próximo, ou seja: pensar, agir e divulgar o bem. O mundo de hoje parece que está se encaminhando para uma nova inquisição, onde a pregação, principalmente da mídia, é que a divida tem que ser paga dente por dente, olho por olho. A falta de cristandade popular está nos encaminhando para uma proposta que vai de encontro à vida. Quantos “dos que se dizem cristãos” defendem a pena de morte? Estamos perdendo o sentido do princípio, o sentido da vida em função do “mundo moderno” que afasta as pessoas do discernimento para o bem. Jesus Cristo, com todo seu poder, nunca condenou. Como exemplo, está descrito no Evangelho de São João seu perdão a mulher adúltera, ao responder aos que a trouxeram para ser apedrejada: “Quem de vós estiver sem pecado, que atire a primeira

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