Conflitos gerados em uma indústria de papeis, ao começar pela atitude de se revistar as funcionarias.
O presente trabalho procura mostrar as soluções para vários conflitos gerados em uma Indústria de Papeis, ao começar pela atitude de se revistar as funcionarias. É obrigação da empresa respeitar a dignidade pessoal do trabalhador, a revista causa constrangimentos e humilhação, cuja ocorrência configura dano moral a ser reparado. O Art. 373-A, dentre outros dispositivos, diz que é vedando, em seu inciso VI, a prática de revista íntima nas empregadas ou funcionárias.
Assim foram feitas mudanças de cultura na indústria implantado programas de motivação através da gestão de pessoas, que está relacionada com as atitudes e expectativas compartilhadas por todos os membros da organização. O universo simbólico da organização proporciona um referencial de padrões e desempenho entre os funcionários, com a preocupação na qualidade e serviço ao cliente.
Aqui veremos também a cerca do sumiço das embalagens, como seria dada a devida baixa a estes produtos fazendo registro em livro contábil. Diferenças de perdas comuns de fabricação e desperdícios que são perdas não previsíveis.
Desenvolvimento
Ana, uma das empregadas, não permite revista e se nega a em tirar as roupas. Em decorrência do ato de insubordinação, sentindo totalmente desrespeitada e para evitar que outras empregadas tomassem a mesma atitude, a supervisora dispensa Ana por justa causa. É comum a adoção, pela empresas de procedimento de revista em seus empregados, costuma-se fazer revistas em sacolas, bolsas e pertences por eles portados, no sentido de proteger o patrimônio da empresa. No entanto não há como aprovar a atitude da supervisora já que a revista íntima é proibida por lei, pois é considerada abusiva, é o que garante a lei n° 9.799/99, em seu inciso VI onde é vedado a revista íntima nas empregadas ou funcionarias. Depois de analisar melhor a repercussão e todo o problema gerado pela atitude da supervisora pode-se perceber que a revista foi