Conflitos entre Ucrânia, rússia e USA

-Tudo começa quando o ex-presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovych, se recusa a assinar um tratado de aproximação comercial com a UE, devido a incentivo$ que a Rússia lhe deu. Sabendo disso o grupo pró-Europa se revoltou e foi às ruas em protesto contra a atitude do presidente, que acabou sendo destituído de seu cargo. Quando a Ucrânia estava prestes a entrar em uma guerra civil, a Rússia manda tropas para a Criméia, alegando que esta é apenas uma atitude para proteger o povo Russo que vive lá. Não se limita a questão do gás, é muito além disso.
-Os EUA basicamente falou que iriam acontecer represálias político-econômicas para com a Rússia caso eles não colaborassem.
-A Ucrânia está na mira dos países da União Europeia que têm interesse em expandir suas fronteiras para o leste e isolar a Rússia, já Moscou quer aumentar sua zona de influência e aproximar-se da UE para confrontá-la.
-Quase, pois um está cutucando o outro e não se entra em uma guerra armada.
Notícias
G7 adverte Rússia por Crimeia; EUA mantêm busca por saída diplomática

Ucrânia diz que Rússia aumentou sua presença militar nas regiões fronteiriças
Líderes do G7 instaram a Rússia nesta quarta-feira a parar de tentar "anexar" a Crimeia, região autônoma atualmente parte da Ucrânia.
O grupo de países mais desenvolvidos disse, em comunicado conjunto, que a eventual anexação da Crimeia pela Rússia forçaria a tomada de "ações individuais e coletivas" de Grã-Bretanha, Canadá, França, Alemanha, Itália, EUA e Japão. Acredita-se que o grupo contemple sanções econômicas (e não ações militares) contra Moscou.
O G7 também afirmou que não reconhecerá os resultados do referendo, convocado para este domingo, em que moradores da Crimeia votarão na possibilidade de se unir a Moscou ou continuar sob o governo de Kiev.
A alegação é de que a medida - aprovada pelos Parlamentos de Crimeia e Rússia - tem "impacto na unidade, soberania e integridade territorial da Ucrânia" e "viola diretamente" a Constituição