conflito regional na Europa
O que começou como uma mobilização e um clamor pró-Europa tornou-se numa crise muito mais grave na Ucrânia.
Os protestos, que já geraram mortes e cenas de brutalidade, se espalharam pelas regiões Sul e Oeste do País, áreas de maior influência russa.
Enquanto isso, o Governo alterna linha dura com gestos conciliatórios, o que é visto como sinal de fraqueza pela oposição.
Oposição esta radicalizada por setores entrincheirados no centro de Kiev, a capital, e outras cidades, pede a antecipação das eleições presidenciais marcadas para 2015.
Neste meio, há inclusive um setor “barra-pesada”, um partido de extrema-direita e conotações neonazistas e antissemitas.
Essa parece ser a crise mais grave na Europa desde a Guerra dos Bálcãs, nos anos 1990.
Victor Yanukovich esperava que o inverno desmobilizasse as manifestações. Mas os protestos foram revigorados por provocações do Parlamento, controlado pelo partido do Governo. A principal foi a aprovação de leis draconianas que criminalizaram a dissidência.
A violência tomou conta tanto da polícia como a de ativistas extremos.
Difícil imaginar que a Ucrânia se torne algo como a Síria. Mas há semelhanças entre os dirigentes Victor Yanukovich e Bashar-al-Assad.
Em ambos os países, os protestos começaram de forma pacífica, mas foram insuflados por iniciativas governamentais.
CONFLITO NA EUROPA
O que começou como uma mobilização e um clamor pró-Europa tornou-se numa crise muito mais grave na Ucrânia.
Os protestos, que já geraram mortes e cenas de brutalidade, se espalharam pelas regiões Sul e Oeste do País, áreas de maior influência russa.
Enquanto isso, o Governo alterna linha dura com gestos conciliatórios, o que é visto como sinal de fraqueza pela oposição.
Oposição esta radicalizada por setores entrincheirados no centro de Kiev, a capital, e outras cidades, pede a antecipação das eleições presidenciais marcadas para 2015.
Neste meio, há inclusive um setor