Conflito na Crimeia

Para entender melhor o motivo do conflito na Crimeia, é preciso saber da importância que ela tem. A Crimeia é uma península no mar negro, sul da ucrânia, a partir do século 18 faz parte do império Russo, que construiu lá uma grande base naval Sebpoastopol. Após a criação da União Soviética a Crimeia Russa permanece ate 1954 quando sua administração se liga a Ucrânia, sua capital passa a ser Simferopol. A população em sua maioria composta por Russos que representa 60% dos 2 milhões de habitantes 24% de ucranianos e 12% de tártaros, uma comunidade de tradição mulçumana deportados no regime de Stalin os tártaros conseguiram voltar para a Crimeia após a queda da união soviética. Além da base naval a economia era dominada pelo produção de vinho e plantações de frutas. Desde o fim do século 19 a península e um importante destino turístico, a estação balnearia de yalta é mundialmente conhecida pela conferencia de fevereiro de 1945, quando os aliados decidiram o destino da Europa após a segunda guerra mundial, a queda da união soviética em 91 reavivou a extensão entre russos ucranianos e tártaros apesar do estatuto de republica autônoma concedido pela Ucrânia recém independente a Rússia ainda tem uma base naval extra territorial para sua frota no mar negro com saída para o mediterrâneo.
Dentro os países envolvidos, a Síria e a Venezuela estão apoiando a Rússia, por enquanto apenas esses dois países exibiram uma postura totalmente favorável a Rússia. A china que geralmente apoia os russos em relações politicas, desta vez não houve um compromisso total e a Índia e o Irã não deram nenhuma definição. Cerca de 80% das exportações russas de gás para a Europa passam pela Ucrânia a Europa importa da Rússia cerca de um terço do gás que consome, os gasodutos mais importantes são aqueles que levam á Eslováquia e, depois, á Alemanha, à Áustria e a Itália, e existe a preocupação de que uma guerra atrapalhe o abastecimento. Os países do G7 que são, Estados Unidos, Japão, Alemanha,