Confilitos na Europa pós Guerra Fria

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Confilitos na Europa pós Guerra Fria

Fin da guerra, a Europa encontrava-se em escombros: pontes, estradas, indústrias e cidades destruídas e arruinadas. Havia ainda a forte sensação de perda e de vazio nas pessoas, pois suas CASAS, seus empregos e seus parentes haviam desaparecido.
Planos:
Foi neste contexto que, em 1947, o general Marshall, chefe do Estado-Maior do Exército norte-americano, enfatizou a necessidade de se elaborar um plano de reconstrução da Europa. Para fazer frente ao “perigo vermelho”, o governo norte- americano lançou a Doutrina Truman e, para fazer frente à questão econômica, ele lançou o Plano Marshall, que alocou para a Europa bilhões de dólares entre 1948 e 1952. O Plano Marshall atendeu a dois objetivos: reconstruiu a Europa e manteve a capacidade industrial norte-americana. Os blocos econômicos: A reconstrução europeia possibilitou a integração econômica por meio da formação de blocos econômicos, cujo principal objetivo foi a uniformização das taxas alfandegárias entre os países-membros. O primeiro bloco econômico surgiu em 1948 com a união entre Bélgica, Holanda e Luxemburgo: o Benelux. Em seguida, surgiram: Ceca: Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, composta por Bélgica, Holanda, Luxemburgo, Itália, França e Alemanha Ocidental. Euratom: Comunidade Europeia de Energia Atômica. MCE: Mercado Comum Europeu, inicialmente conhecido como a Europa dos Seis: Alemanha Ocidental, Itália, França, Holanda, Luxemburgo e Bélgica, criado em 1957, no Tratado de Roma.
A União Europeia Os objetivos da União Europeia (UE) são a formação de um mercado único, com um sistema financeiro e bancário único, e a unificação da legislação trabalhista e de imigração. Em 1999, o euro substituiu as moedas nacionais dos países-membros e a UE colocou em prática a unificação da política externa de defesa, realizando as primeiras intervenções militares, no Congo e na Macedônia, com o envio de “Forças de Paz”. Chefes de Estado e de governo

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