Conferências ambientais
Estocolmo: A Conferência de Estocolmo ocorreu entre 5 e 16 de junho de 1972, na Suécia, por realização das Nações Unidas. É considerado um grande marco ambiental, pois chamou a atenção do mundo para a gravidade da situação nesse setor, eles estavam na tentativa de atender as necessidades da população presente sem comprometer as gerações posteriores.
Os países deste período acreditavam que a natureza era uma fonte inesgotável, e que toda ação de aproveitamento da natureza fosse ilimitada. Então, problemas foram surgindo, como seca de lagos e rios, inversão térmica e as ilhas de calor.
Na conferência surgiram contradições em relação ao desenvolvimento e ao meio ambiente, e então os debates foram acirrados, e em sua grande maioria, tentando “apontar” o verdadeiro culpado de poluir o planeta, ambos, desenvolvidos e subdesenvolvidos, defendiam seu padrão de consumo e tentavam acusar uns aos outros. Até que se decidiu que os países “ricos” são os principais emissores de gases poluentes.
Então, foi criado um importante documento relacionado aos temas ambientais, de preservação e utilização dos recursos naturais, isso em campo global. Estavam presentes nas discussões mais de 400 instituições governamentais e não governamentais e teve participação de 113 países.
Eco-92: Também conhecida como Rio-92, foi realizada de 3 a 14 de junho de 1992, na cidade do Rio de Janeiro, e é a segunda Conferência Mundial para o Meio Ambiente e Desenvolvimento, nela foi feito um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados, e elaborou documentos importantes que continuam sendo referência para as discussões ambientais, como a “Carta da Terra” e a “Agenda 21”.
A Eco-92 contou também com um grande número de Organizações Não Governamentais (ONGs), que realizaram de forma paralela o Fórum Global, que aprovou a “Carta da Terra”.
Muitas das convenções não foram efetivadas pelos países signatários. A respeito da Convenção sobre