Conf
João Pissarra Esteves começa por explicitar algumas teses existentes relativas à pós-modernidade e as considerações de alguns autores e filósofos acerca da comunicação do sujeito e dos seus desafios como pensador moderno e pós-moderno, ainda com o parentises relativamente à definição da Querela, como uma contundente critica pós-moderna a ideia de modernidade e como consequência a reação duma série de autores que procuram pensar uma atualidade de modernidade.
Este caminho desagua nas teses da pós-modernidade retomando a ideia do fim do sujeito a partir duma componente comunicacional muito forte que é tudo aquilo que ele constata a partir duma certa duvida dos meios contemporaneos mais particularmente dos desenvolvimentos. A resposta moderna é a via da comunicação a critica do sujeito a partir de outro tipo de registos, sendo o desafio moderno a partir da comunicação e da imagem, a construção do sujeito tem os meios fundamentais na sua própria constituição. Este é um dos indícios da pós-modernidade – uma exaltação do pormenor de onde se retira leituras extremamente abrangentes. Assim, a ideia de sujeito condicionado às circunstâncias, não perde capacidade de se auto conduzir, isto é uma afirmação de um sujeito com um papel positivo na dinâmica de acontecimentos e sobretudo na condução do seu próprio dia.
É feito um recorte comunicacional na discussão de sujeito moderno e pensamento pós-moderno, a partir deste é restrigido ainda um sobre a posição dos media na discussão modernidade/pós-modernidade, sendo feita uma breve divisão. Na modernidade, os meios de comunicação são dispositivos que possuem uma determinada função, são instrumentos inter-compreensivos e de responsabilidade