Condutos e canais
CURSO DE ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA
ESCOAMENTO EM CANAIS
CONDUTOS LIVRES
EDUARDO LANDO BERNARDO
CONCÓRDIA – SC
2012
EDUARDO LANDO BERNARDO
ESCOAMENTO EM CANAIS
CONDUTOS LIVRES
Trabalho apresentado como exigência na disciplina de Hidráulica e Recursos Hídricos, Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, Universidade do Contestado – UnC, Campus Concórdia - SC, conforme orientação do professor Flávio Estevão da Silva.
CONCÓRDIA – SC
2012
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 4
2. DESENVOLVIMENTO 5 2.1. Distribuição das Velocidades nos Canais 5 2.2. Seção Molhada e Perímetro Molhado 6 2.3. Tipos de Escoamento 7 2.4. Trajetória das Partículas 7 2.5. Geometria da Seção Transversal 7 2.6. Variação da Pressão na Seção Transversal 8 2.7. Profundidade Média 9 2.8. Energia Específica 9 2.9. Regimes de Escoamento 10 2.10. Movimento Uniforme 12 2.11. Velocidades de Projeto 12 2.12. Seções Irregulares 14 2.13. Movimento Gradualmente Variado 15 2.14. Movimento Bruscamente Variado 16 2.15. Ressalto Hidráulico 16 2.16. Dissipação de Energia 17
3. CONCLUSÃO 18
4. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFRICO 19
1. INTRODUÇÃO
De modo geral, os escoamentos de fluidos estão sujeitos a determinadas condições gerais, princípios e leis da dinâmica e à teoria da turbulência. No caso dos líquidos, em particular a água, a metodologia de abordagem consiste em agrupar os escoamentos em determinados tipos, cada um dos quais com suas características comuns, e estudá-los por métodos próprios (COSTA & LANÇA, 2001). O escoamento de fluidos em condutos livres pode ser classificado segundo o seu comportamento e em função de suas características, tais como: laminar, turbulento, unidimensional,