condor tecnologias nao letais
A Condor foi criada em 1985, contudo os contratos só começaram a se multiplicar depois das tragédias de Carandiru, em 1992, e Carajás, em 1996, quando o despreparo policial com armas de fogo resultou em 130 mortos. A Condor Tecnologias Não-Letal atua há mais de vinte e cinco anos no mercado nacional e mundial de defesa e Segurança, líder no Hemisfério Sul em Tecnologias Não Letais e está entre as principais empresas exportadoras do setor de defesa do Brasil. Com cerca de 500 funcionários, a fábrica produz hoje uma linha 150 produtos, como dispositivos eletrônicos incapacitantes, granadas explosivas, munições de impacto controlado e sprays de pimenta entre as armas mais impressionantes está a “Homem-Aranha”, um lançador de redes para capturar pessoas, e a “Mike Tyson”, uma escopeta que dispara balas de borracha capazes de criar o impacto de um soco de 300 kg. Os produtos são pesquisados e desenvolvidos no parque fabril da Condor tecnologias Não-Letais, homologados pelo Exército Brasileiro e com extensa aplicabilidade pelas Forças Armadas nas Operações de Garantia da Lei e da Ordem, pelas Forças de Paz das Nações Unidas e pelas diversas polícias do mundo inteiro.As tecnologias não letais têm aplicação consagrada pelas forças policiais no controle de distúrbios, em operações especiais, no controle de rebeliões e modernamente no policiamento ostensivo, na proteção do patrimônio e mais recentemente nas áreas de segurança privada e proteção do patrimônio público e privado.
Presidente e dono
Presidente e dono Carlos Erane de Aguiar, também presidente do conselheiro da Firjan Baixada (Federação das indústrias do RJ) e presidente da SIMDE (sindicato da indústria e material bélico). “Vendemos para mais de 40 países, sempre para governos legalmente constituídos, como Forças Armadas e polícias”, conta Carlos Erane de Aguiar, presidente da Condor Tecnologias Não Letais, maior empresa do setor na América Latina e um