Condições de trabalho

Os operários trabalhavam no modo que achavam melhor e no ritmo que queriam, o que acabavam afetando a linha de produção da empresa. A eficiência não depende somente do método de trabalho e incentivo salarial, mas de condições que garantem o bem-estar físico e a diminuição da fadiga. Pois, ela faz com que o trabalhador tende a diminuir sua produtividade, assim, havendo perda de qualidade, também estando sujeito a doenças e acidentes. Então, Taylor identificou que as condições de trabalho interferiam nos resultados, foi feita a adequação de maquinas e ferramentas de trabalho para minimizar o esforço físico e a perda de tempo. Pensou na diminuição de ruídos, na melhor ventilação no ambiente e na iluminação para que a eficiência do trabalho não fosse afetada.
Aos vinte e dois Taylor foi contratado pela metalúrgica Midvale Steel Company, na Filadélfia, começou na linha de produção e dois anos depois assumiu o cargo de gerente, a rapidez ascensão ocorreu graças a sua obsessão por consumir mais e mais. Naquela época enquanto os patrões tentavam diminuir, sem sucesso, os salários, os operários tentavam convencer o chefe de que não era possível produzir mais. Taylor observou e cronometrou as atividades, iniciando sua busca pelo one best way (melhor jeito de fazer), envolvendo as ferramentas e o treinamento dos operários. Os trabalhadores não gostaram a inovação do taylorismo (como ficou conhecida sua doutrina). Afinal, vários deles perderam seus empregos para seus colegas mais produtivos. Por causa disso, Taylor eternizou-se como um frio explorador de mão de obra. Ele não ajudava a minimizar sua fama já que para ele numa empresa o sistema de produção era mais importante que pessoas. Hoje é possível encontrar aspectos de taylorismo em qualquer grupo que trabalhe junto.

O trabalho Taylorista é extremamente focado em produção e para o alcance de melhor produtividade, Taylor acreditava ser necessário o aumento de salários e corte de custos desnecessários.