condiloma
Em alguns tipos há a manifestação de pequenas lesões, difíceis de serem visualizadas. Entretanto, na maioria dos casos, a doença não oferece manifestações detectáveis.
As variedades 16, 18, 45 e 56, por exemplo, podem ser responsáveis pelo surgimento do câncer de colo de útero e vulva e, mais raramente, de pênis e ânus, sendo percebidos via exames genitais de rotina.
Podem também aparecer pólipos nas cordas vocais e verrugas de tamanhos variáveis e aspecto de couve-flor, na mucosa genital e na pele – mais frequentemente em pessoas imunocomprometidas.
Jacaré, jacaré de crista, crista de galo, cavalo de crista, figueira e verruga genital são alguns sinônimos desta DST.
TRANSMISSÃO
O contato direto com a região infectada, mesmo que a pessoa saudável não esteja com lesões na região, é a principal forma de transmissão deste vírus. Vale lembrar que, mesmo em casos de sexo oral ou anal, o indivíduo está sujeito à doença.
Mães podem transmiti-las aos recém-nascidos durante o parto. Toalhas, roupas íntimas, vasos sanitários, banheiras, saunas, instrumentais ginecológicos, dentre outros objetos compartilhados com pessoas contaminadas podem também, embora em porcentagem bem menor.
Vale lembrar que homens, apesar de raramente desenvolverem a doença, são capazes de transmiti-la com eficiência. Felizmente, parte significativa das pessoas que têm contato com este vírus desenvolve imunidade para o subtipo específico.
PREVENÇÃO
O uso da camisinha é capaz de evitar a maioria das contaminações, visto que o vírus pode estar alojado em outra região que não seja, necessariamente, o pênis.
Mulheres, inclusive as gestantes, devem fazer, pelo menos uma vez ao ano, o papanicolau, a