Concreto

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1. INTRODUÇÃO
Segundo BOTELHO E MARQUETTI (2013), nossos antepassados usavam a pedra natural e a madeira nas construções antigas; o concreto e o ferro só passaram a ser utilizados séculos mais tarde. A pedra era amplamente empregada antigamente por ser um material durável e que apresentava grandes resistências aos esforços de compressão.
Com frequência o cimento é confundido com concreto; o cimento é um dos componentes do concreto, pastas e argamassas. (ABESC, 2014). O concreto é um material resultado de uma mistura heterogênea de agregado graúdo – a brita ou pedra, agregado miúdo – areia, aglomerante – o cimento portland e a água. Face a hidratação do cimento, a mistura perde sua característica moldável durante a mistura e ganha forma definitiva e resistência com o tempo (BOTELHO E MARQUETTI, 2013)
Pode-se dizer que o concreto é um dos personagens principais desta indústria. O mesmo surgiu da necessidade do homem em imitar a pedra natural, sendo assim, o concreto nada mais é do que uma pedra artificial, porém com resistência muito inferior ás pedras naturais.
A construção civil é uma indústria antiga e tradicional, sendo muito importante na economia de um país. Contudo, apesar da grande importância dessa indústria, a construção civil aparece atrasada do ponto de vista da qualidade e dos avanços tecnológicos (HELENE, 1992).
Grande parte das obras não apresenta um programa de garantia e controle de qualidade do processo de produção de concreto e de vários outros materiais que requerem este controle.
Em obras de pequeno porte, segundo BARBOZA E BASTO (2014), em obras de pequeno porte, onde o concreto é produzido in loco , com base na tradição construtiva local, o traço fica na responsabilidade dos pedreiros, não tendo estes devido conhecimento do que as normas técnicas prescrevem.
Sem obedecer às normas, muitas das patologias de construções que surgem ao longo da vida útil das edificações. A ausência de qualidade e controle na