Concreto Condutor de Eletricidade
Cimento Condutor de Eletricidade
Introdução:
O Mundo vem junto dos anos, aperfeiçoando, descobrindo e desenvolvendo novas maneiras de construir de forma sustentável. Esses métodos visam trazer mais conforto, mas praticidade sem ter uma agressão direta aos recursos naturais. E uma nova ideia surgiu na Espanha.
A Universidade Alicante junto com Departamento de Engenharia e Obras Públicas vêm desenvolvendo um novo método de isolante térmico e de anticongelamento para setores como: Aeroportos, Ruas e Estradas, Monumentos Públicos, Fachadas e Etc. Trata-se de um Concreto Condutor de Eletricidade.
Neste tipo de material foi acrescentado nanofibras de carbono, que assim o concreto passa a ser um bom condutor de eletricidade.
Origem do Concreto:
Os romanos antigos desenvolveram um material ligante chamado "caementum", que era uma mistura de cal, criada pelos egípcios, com pozolana, uma cinza vulcânica do Monte Vesúvio, que fica na região de Pozzuoli. Esta técnica foi esquecida na Idade Média, só voltando a ser reexperimentada no século XVIII. O cimento feito de cinzas é conhecido até hoje como cimento pozolânico.
O cimento, muito semelhante ao que conhecemos hoje, foi cientificamente desenvolvido pelo químico britânico Joseph Aspdin, de Leeds, que batizou o material com o nome de cimento Portland, devido à semelhança de sua cor e de outras características com a de um tipo de pedra encontrada na Ilha de Portland, na Inglaterra, utilizada para construção. A patente do cimento Portland foi requerida por Aspdin em 1824 e outorgada pelo Rei George IV. O cimento atual é uma combinação química de cálcio, sílica, ferro e alumínio, que passa por complexos processos industriais. Sua receita básica é praticamente a mesma desde os tempos de Aspdin, apesar de haverem diferenças devidas às modernizações do processo e das matérias primas utilizadas. A denominação cimento Portland é genericamente utilizada até hoje, e não representa nenhuma marca comercial.