Concorrencia perfeita e monopolista

FURB – Fundação Universidade Regional de Blumenau
Disciplina: Microeconomia
Professor: Wagner Alfredo Davila
Grupo 10: Heltom G. Gastaldi; Luiz Felipe Dalri e Thiago Struck

Concorrência perfeita e monopolista
A concorrência perfeita:
As condições requeridas para a definição de mercado sob concorrência perfeita, são muito rigorosas, de modo que, é muito difícil encontrarmos exemplos no “mundo real” que satisfaçam as condições requeridas: * Número de compradores e vendedores tão grande que nenhum tem expressão suficiente para mudar a situação de equilíbrio prevalecente. Ou seja, todos se submetem a condições estabelecidas, sem poder alterá-las. * Os produtos negociados são homogêneos. Ou seja, os produtos se substituem tão perfeitamente que nenhum participante do mercado pode diferenciar seu produto dos demais. * O mercado é totalmente permeável. Ou seja, não há barreiras de entrada ou saída. * Não há qualquer forma de coalizão ou acordo entre produtores ou compradores. Pois todos trabalham de forma independente, não há sequer interferência do governo para o que quer que seja. * O preço é estabelecido pelo próprio mercado, resultando de transações transparentes e voluntárias. O preço resulta efetivamente do entrechoque das forças da oferta e da procura, sem que haja qualquer manobra ou influência. * Todos, vendedores e compradores, se submetem ao preço definido pelo mercado.
Características interessantes sobre o assunto: a) Referência teórica de eficiência: harmonização de interesses privados de produtores e consumidores; conciliação de interesses privados e benefícios sociais; conduz à ótima alocação de recursos escassos, levando as empresas a funcionarem com ótimo tamanho de planta, alcançando grau máximo de desempenho. b) Comparação com mercados imperfeitos, para servir de espécie de objetivo padrão, que pode inspirar e justificar políticas de interesse público. c) Protótipo de eficiência social: forma como se