concordançia
Há atividades laborais que obrigam as pessoas a trabalharem de pé por longos períodos.
Controladores de painéis de emergência, seguranças de bancos e hotéis, postos de trabalho que obrigam o trabalhador a se deslocar com freqüência.
Para estes casos não se pode pensar sequer numa cadeira especial. Ao ficar de pé por longos períodos, mesmo aqueles condicionados fisicamente que, infelizmente, não é a maioria, a postura não é reta. As pessoas ficam cansadas, se esquecem da postura e entram em fadiga postural. A fadiga postural é perversa, pois não manda avisos. Qualquer pessoa já passou por isso em breves períodos de tempo. Mas, o problema é quando esta situação é constante, durante horas e todos os dias.
Estas doenças são classificadas como distúrbios musculo-esqueléticos e são consideradas como uma doença ocupacional e como tanto precisa e deve ser prevenida pelos patrões, pelas empresas. Alem da obrigatoriedade, como se vê mais abaixo, a falta desta prevenção pode comprometer todo o trabalho, toda uma operação, toda a atividade ocupacional.
As conseqüências são graves para o trabalhador e para sua função, para sua atividade.
Para a saúde do trabalhador, a conseqüência são dores musculares que às vezes de tanta constancia são “esquecidas”, dores lombares ou lombalgias e depois lesões da coluna. Para a saúde de seu trabalho, de sua atividade, as conseqüências vão desde erros, falta de atenção, perda de resposta imediata a uma solicitação de emergência e assim por diante.
Ora, um segurança que não fica atento, não responde a um ataque de imediato, está comprometendo a operação, todo o procedimento do esquema de segurança.
Para um operador de painéis de