Conclusões criticas sobre: Cortina de fumaça

Desde criança ouço nos noticiários, dentro de casa, fora de casa, em todos os lugares sobre como as drogas fazem mal, que por fumar um simples “baseado” (“porta de entrada para outras drogas”) você subtrai itens de sua própria residência para que sua dependência não acabe comprometida.
Vivemos em uma sociedade de proibições, a que ponto chegou onde o livre arbítrio de cada um causa um olhar julgador perante os defensores de uma causa que não precisaria ser defendida, tamanha a sua estupidez, a relação entre a maconha e a sociedade brasileira não passa de uma espécie de botanofobia generalizada proporcionada por mitos criminalizadores, fundados em asneiras. Pergunto-me quanto tempo vai demorar em proibirem o whisky do executivo no final do dia, a minha cerveja no final do meu, será mesmo que escolhas feitas individualmente podem trazer tantos problemas econômicos, sociais e familiares?
Ao assistir o documentário “Cortina de fumaça” abro minha cabeça há tanto tempo necessitando de informações cientificas que realmente comprovassem tudo aquilo que eu já sabia. Por anos vivenciamos ações desnecessárias por parte do estado e da sociedade em si, ações que prejudicam o entendimento da verdade e acabam disseminando conclusões errôneas sobre um assunto que deveria ser irrisório perante sua realidade.
O pouco de esperança que tenho, é de saber que gerações futuras ou até mesmo a minha, não precisarão se esconder para fazer o que quiserem, não vão para a cadeia por escolhas que afetam apenas a si mesmos como indivíduos em suas particularidades.
Por conseguinte, enxergo o período em que vivemos como um redescobrimento daquilo que há apenas 100 anos não era o problema, mas sim a solução.

Conclusões sobre:
Noticias de uma guerra particular.

Ao assistir o filme/documentário “Noticias de uma guerra particular”, entro em um mundo pouco conhecido aos meus olhos alienados de um estudante de classe média.
A dura realidade imposta desde o berço às pessoas