Conclusão
TRABALHO DE OVINOCULTURA
Introdução:
Comenta-se, com frequência, a respeito da espécie ovinocultura. O presente trabalho e pesquisa desenvolvido sobre a raça de ovino crioula descreve historicamente como tem se desenvolvido e originada, descreve as características fenotípicas, diferenças físicas e comportamentais entre as fêmeas e os machos, os aspectos gerais da raça, diferentes aptidões, seu desenvolvimento em diferentes locais, sua rusticidade de adaptação e desenvolvimento, é também deixado bem claro os aspectos que tornam um animal defeituoso e seu índice de reprodução. E com tudo após o termino deste trabalho, fica de fácil reconhecimento a diferenciação dessa raça sobre as demais.
1.0- Origem:
A Ovelha Crioula é considerada uma raça local, com origem dos rebanhos introduzidos pelos jesuítas no Rio Grande do Sul, durante o século XVII, e é também originária do cruzamento com outras raças importadas a partir da colonização portuguesa. Estudos conduzidos na Embrapa Pecuária Sul revelam parentesco desses ovinos, com a raça hispânica Lacha, além de Romney Marsh e Corriedale.
A Ovelha Crioula está classificada como raça rara e conserva traços dos ovinos primitivos que lhe deram origem. Em 1982 começou a ser preservada na região de Bagé, RS. Foram identificadas quatro variedades dessa raça: Fronteira, localizada ao sul do estado do Rio Grande do Sul; Serrana ou Crioula Preta, no nordeste gaúcho e planalto catarinense; Crioula Zebura ou Ovelha de Presépio, ao sul do Paraná e Crioula Comum ou Ovelha Ordinária, localizada acima do Paraná. Atualmente, todas as variedades podem também ser encontradas nos estado de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Acre, Goiás, São Paulo e Minas Gerais.
2.0- Características visuais da raça:
2.1- Cabeça: é de tamanho proporcional ao corpo, perfil reto sendo este, mais acentuado nos machos. As orelhas podem ser pequenas e inseridas horizontalmente, de tamanho