Conclusão e Resumo - Atrito Estático e Cinético
Neste experimento, foram examinados os coeficientes de atrito cinético e estático e também para os fatores que afetam cada um deles.
Em primeiro lugar, analisamos a força necessária para fazer um bloco de madeira de massa 360g deslizar sobre uma mesa de cerâmica. Em análise constatou-se que a força de atrito estático máximo 8N e também obteve-se a força de atrito cinético que foi de 6N, para manter o bloco em velocidade constante.
A seguir, na segunda parte da prática, que teve como objetivo medir a força de atrito estático máximo e a força de atrito cinético em função da força normal aplicada no bloco de madeira (com massa inicial de 999g), a prática foi realizada da mesma forma que a primeira parte, mas dessa vez a massa do bloco foi variada e constatou-se que a força de atrito é proporcional à o força normal do objeto. Como a força normal aumenta, a força de atrito aumenta. Para um bloco com 0,36 Kg, com força normal de 3.52N obteve-se a força de atrito estático máximo de 3.04N com desvio padrão de 0.50. Variando a massa desse bloco para 0,76Kg com força normal de 7.44N obteve-se uma média da força de atrito estático máximo de 6.96N com desvio padrão de 0.66. Logo se pode observar que a força de atrito estático máximo é uma força contrária a força aplicada, entretanto existe um limite que essa força consegue agir para impedir que o objeto deslize sobre uma superfície. Para o mesmo bloco com massa de 0,36Kg, com força normal de 3.52N obteve-se a força de atrito cinético médio de 1.87 com desvio padrão de 0.40 e para o bloco com massa de 0,76Kg com normal de 7.44N o atrito cinético médio foi de 3.91N com desvio padrão de 0.55. Conclui-se que a força de atrito estático máximo se opõe ao início do movimento e que a força de atrito estático é em módulo igual ao da componente paralela à superfície da força aplicada, até que o bloco se mova. Entretanto, há uma força limite aplicada pode-se aplicar no bloco sem que ele se mova: a componente desta força