CONCLUSÃO - PAR DE DIAPASÕES
-Experiência 04,05 e 06 (Par de diapasões) Pudemos observar que ao bater em um dos diapasões, nós o fizemos produzir ondas sonoras, transmitindo energia para o meio. A frequência natural dos diapasões é de 440hz, a nota lá, e como ambos tinham a mesma frequência, pudemos observar que ouve o fenômeno chamado de ressonância, onde o diapasão que fizemos produzir ondas sonoras transmitiu energia para o outro, fazendo-o vibrar também na mesma frequência. Como os dois diapasões têm a mesma frequência de oscilação, dá pra observar que a intensidade com que um produz um som é a mesma do outro quando entrado em ressonância com o primeiro. Observamos também que a amplitude do som resultante é maior que a de apenas um dos diapasões produzindo oscilações, já que a intensidade do som resultante é a soma das duas amplitudes produzidas. Ao afastarmos e aproximarmos os dois diapasões oscilando, podemos perceber diminuição e aumento no som, respectivamente. Isso se dá devido ao fato da interferência construtiva das ondas sonoras produzidas.
-Experiência 07 (mola slink) Observamos que a onda propagada se comportava de maneira longitudinal, pois a posição das partículas que compõe a mola não sofrem alteração em relação ao eixo vertical, e seus pulsos se propagam apenas na horizontal. As vibrações coincidem com a direção de propagação.
-Experiência 08 (onda transversal) A onda observada se comporta de maneira transversal, pois a posição das partículas que compõe a mola sofrem alterações apenas em relação ao eixo vertical, permanecendo estacionadas em relação ao eixo horizontal. Observamos que a onda, ao ser refletida, permanece com a mesma amplitude, período e frequência, mas se propaga em sentido contrário. As vibrações são perpendiculares à direção de propagação.
-Experiência 09, 10 e 11 (ondas estacionárias na mola helicoidal). A medida entre dois nós consecutivos para as experiências 10 e 11 foi de λ/2, pois esta distância vale metade do