Conclusão através desta produção textual baseada nos pensamentos de paulo freire, que fala sobre a prática pedagógica do professor em relação ao desenvolvimento da autonomia dos seus educandos, fica perceptível que
Através desta produção textual baseada nos pensamentos de Paulo Freire, que fala sobre a prática pedagógica do professor em relação ao desenvolvimento da autonomia dos seus educandos, fica perceptível que ensinar não é transferir conhecimento e conteúdos, mas criar as possibilidades para sua produção.
Ensinar não é separar prática da teoria, autoridade de responsabilidade, ignorância de saber, respeito ao professor de respeito aos alunos, e muito menos ensinar de aprender. É um processo em que o professor deve buscar incessantemente tanto o conhecimento quanto o aprimoramento técnico, não descuidando do sentido humano.
Mostra-nos que devemos aprender, para poder ensinar, para conhecer, para intervir, e nos faz entender a prática como um exercício constante em favor da produção e do desenvolvimento da autonomia, levando em conta a dignidade, a identidade, o respeito e valorização dos conhecimentos do educando que é um sujeito histórico e social, e que já trás de sua casa vários saberes aprendido no seu cotidiano. E esse tipo de pensamento que os professores devem ter sempre antes de entra em sala de aula é uma ética universal. Posso afirmar que defendo a educação como formação do humano que se dá como processo de gestação da autonomia do pensamento, da ação e da palavra. Levando o educando a pensar por si mesmo de acordo com princípios racionais, capacitando-o para a realização dos projetos que o homem se propõe livremente, e tornando-o autônomo aprendendo a dizer a sua palavra, crescendo como ser humano.
Paulo Freire (1996). Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 165 p. FREIRE, Paulo. A Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. 21ª Ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996. 168 p. (Coleção Leitura). ISBN