Concepções estéticas
A palavra holocausto tem origem na Antiguidade e significa “cremação de corpos”.
Depois da Segunda Guerra Mundial, “Holocausto” passou a designar o extermínio de várias raças indesejadas para os nazis, liderados por Adolf Hitler.
Durante o Holocausto, milhões de pessoas morreram, havendo entre elas judeus, militantes comunistas, homossexuais, ciganos, eslavos, deficientes motores, deficientes mentais, prisioneiros de guerra soviéticos, membros da elite intelectual polaca, russa e de outros países do Leste Europeu, além de activistas políticos, Testemunhas de Jeová, alguns sacerdotes católicos, alguns membros mórmons e sindicalistas, pacientes psiquiátricos e criminosos de delito comum.
O extermínio acontecia porque para Adolf Hitler, todas estas raças eram vistas como “impuras”.
Havia campos de concentração por toda a Europa para onde estas pessoas eram levadas e posteriormente divididas em dois grupos: as que estavam hábeis para trabalhar e eram transformadas em escravos e só depois eram mortas, e os incapazes que eram imediatamente mortos em câmaras de gás.
Os que ficavam vivos eram submetidos a condições de vida deploráveis; a experiências médicas e a trabalhos que incluíam reciclagem de corpos.
ALIENAÇÃO
Capaz de ameaçar o trabalho e a consciência humana desde seus primórdios, a alienação afeta principalmente o homem do mundo moderno, em que as relações sociais se tornam cada vez mais determinadas por seu aspecto mercantil ou econômico-financeiro.
Alienação é a condição psico-sociológica de perda da identidade individual ou coletiva decorrente de uma situação global de falta de autonomia. Encerra portanto uma dimensão objetiva -- a realidade alienante -- e a uma dimensão subjetiva -- o sentimento do sujeito privado de algo que lhe é próprio.
Em filosofia política, fala-se de alienação para designar a condição do trabalhador que, à semelhança de uma peça de engrenagem, integra a estrutura de uma unidade de produção sem ter