conceitos

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO
PSCICOLOGIA DO TRABALHO

Amanda Rodrigues, Ariany Fabiano, Brenda Menini, Franciane Santos e Jacinete Rodrigues

Comportamento de Risco: Propositado ou falta de informação

Comportamento de Risco
Educação e Treinamento
• Não basta apenas ensinar o treinamento, mas deve-se educar as pessoas a fazerem o que lhes foi ensinado como lhe foi ensinado mostrando a razão e a importância.
• Condições que podem induzir ao erro: - Intenção: desrespeito voluntário a qualquer norma; - Circunstâncias Emocionais podem leva-lo a exposição de situações perigosas; - Omissão: omitir-se a respeito de experiências desagradáveis pode leva-lo, ou a outros situações criticas que poderiam ter sido evitadas; - Estresse: o estresse humano tem limites de tolerância que quando são excedidos poderão interferir seria e negativamente no seu desempenho;

• Pode-se ter, entre outros, os seguintes fatores alterando o comportamento do trabalhador no exercício de sua função: - Excesso de confiança; - Autoconfiança em excesso e complacência; - Frustração, irritação e ansiedade; - Longa exposição a uma mesma rotina; - Pouca experiência e treinamento; - Falta de padronização na operação; - Operação sob pressão; - Influência de álcool e drogas; - Relacionamento afetado com a empresa;
“Educação é preparo para a vida e pela vida”
Chiavenato, Idalberto.
Autoconfiança em Excesso e Complacência
• A autoconfiança é importante e essencial para quem exerce atividades de risco. Entretanto, se mal administrada pode oferecer problemas tanto à saúde do trabalhador quanto ao rendimento do trabalho, no presente e futuramente.

• Na complacência o trabalhador se encontra em monotonia, não considerando os riscos do trabalho e nem os seus erros. Segundo o Prof. Marins no DVD de Treinamento O perigo da Complacência: “A gente não pode ser complacente com o profissional mais ou menos”.