Conceitos empregados em O Capital
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
DISCIPLINA: ECONOMIA MARXISTA I
TRABALHO PARA OBTENÇÃO DA PRIMEIRA NOTA
ALUNA: MARIA JOSÉ CORREIA COSTA
SÃO LUÍS – MA
ALUNA: MARIA JOSÉ CORREIA COSTA
TRABALHO PARA OBTENÇÃO DA PRIMEIRA NOTA
Trabalho apresentado ao Proessor Flávio da Disciplina de Economia Marxista I, do Turno Vespertino do Curso de Ciências Econômicas.
SÃO LUÍS - MA
INTRODUÇÃO:
Com base na leitura e análise do Livro O Capital, Volume I, destacarei a seguir alguns dos levantamentos mais importantes. Afim de servir de base para que a disciplina possa ser melhor aproveitada.
DESENVOLVIMENTO:
BASE E SUPERESTRUTURA:
“A conclusão geral a que cheguei e que, uma vez adquirida, serviu de fio condutor dos meus estudos, pode formular-se resumidamente assim: na produção social da sua existência, os
Homens estabelecem relações determinadas, necessárias, independentes da sua vontade, relações de produção que correspondem a um determinado grau de desenvolvimento das forças produtivas materiais. O conjunto destas relações de produção constitui a estrutura econômica da sociedade, a base concreta sobre a qual se eleva uma superestrutura jurídica e política e à qual correspondem determinadas formas de consciência social. O modo de produção da vida material condiciona o desenvolvimento da vida social, política e intelectual em geral. Não é a consciência dos homens que determina o seu ser; é o seu ser social que, inversamente, determina a sua consciência. Em certo Estágio de desenvolvimento, as forças produtivas materiais da sociedade entram em contradição com as relações de produção existentes ou, o que é a sua expressão jurídica, com as relações de propriedade no seio das quais se tinham movido até então. De formas de desenvolvimento das forças produtivas, estas relações transformam-se