Conceitos demográficos fundamentais e distribuição da população mundial
Universidade Federal da Paraíba Campus I – Centro de Tecnologia Curso de Graduação em Engenharia de Produção Prof. MSc. Marcel de Gois Pinto Profª. MSc. Mariana Moura Nóbrega
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Séc. XVIII – XIX: transição dos modos de produção artesanal e manufatureiro para o fabril (Rev. Industrial)
Artesanal Fabril Manufatureiro
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Séc. XVIII – XIX: transição dos modos de produção artesanal e manufatureiro para o fabril (Rev. Industrial)
Artesanal Fabril Manufatureiro
Artesanal: faz praticamente tudo, detendo conhecimento completo sobre o produto e a técnica
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Séc. XVIII – XIX: transição dos modos de produção artesanal e manufatureiro para o fabril (Rev. Industrial)
Artesanal Fabril Manufatureiro
Artesanal: faz praticamente tudo, detendo conhecimento completo sobre o produto e a técnica Manufatureiro: há grande número de trabalhadores reunidos, especializados por função, mas SEM MÁQUINAS
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Séc. XVIII – XIX: transição dos modos de produção artesanal e manufatureiro para o fabril (Rev. Industrial)
Artesanal Fabril Manufatureiro
Artesanal: faz praticamente tudo, detendo conhecimento completo sobre o produto e a técnica Manufatureiro: há grande número de trabalhadores reunidos, especializados por função, mas SEM MÁQUINAS Fabril: UTILIZAÇÃO DAS MÁQUINAS EM SUBSTITUÍÇÃO AO TRABALHO HUMANO
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Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em massa (taylorismo-fordismo)
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Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em massa (taylorismo-fordismo)
Artesanal Volume de produção Versatilidade ferramentas, máquinas e equipamentos Conteúdo do trabalho Qualificação da MDO Variedade de produtos Manufatureiro Fabril Produção em massa
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Início do séc. XX: desenvolvimento da produção em