Comércio Internacional
Nome: Karen Juchem
Professor: Guilherme Alves Gonçalves da Silva
Turma: 680 Teoria clássica do comércio internacional
1- Teoria das vantagens absolutas:
Adam Smith defendia essa teoria, ele era contra o mercantilismo e era a favor da livre troca. Acreditava que o comércio internacional tinha ganhos positivos para os países envolvidos na troca, mas para que a troca fosse de fato efetivada, cada país deveria se especializar completamente nos produtos, ou bens em que tinha vantagem absoluta, em termos de custos, onde o número de horas de trabalho para sua produção fosse menor. Sendo assim, considerava que os países não fizessem tudo, deveriam produzir e exportar apenas os produtos em que têm maior produtividade e eficiência, como consequência deveriam comprar, importar aqueles produtos em que os outros países são melhores e mais especializados.
Teoria das vantagens comparativas ou relativas: Nota-se que na teoria das vantagens absolutas colocada acima, apresenta-se uma limitação. Por exemplo, um país ineficiente na produção de ambos os bens não poderia participar da troca no comércio internacional.
David Ricardo propôs uma teoria para ultrapassar esta limitação, a teoria das vantagens comparativas ou relativas. Ele tentou mostrar que mesmo quando um país fosse absolutamente menos eficiente a produzir todos os bens, poderia também participar no comércio internacional, ao produzir e exportar os seus bens que fossem produzidos de forma relativamente mais eficiente. No seu conceito de vantagem comparativa ou relativa defendia que poderiam ser determinados os padrões de especialização e troca. Defendia a ideia de que a especialização não deveria ser feita em termos das vantagens absolutas, mas sim de acordo com as vantagens comparativas, cada nação deveria se especializar na produção do bem para o qual possui relativamente maior vantagem ou menor desvantagem relativa. A troca só se concretizará