Comércio Informal

UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL
CAMPUS GRAVATAÍ

Curso: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
Disciplina: Administração de Vendas, Varejo e Serviços
Prof. Cleber Domingues

FRANCO ROMANO VENTURA

COMÉRCIO INFORMAL

Gravataí
2013

Introdução

O trabalho informal tem se mostrado, cada dia mais, uma saída fácil e lucrativa para as pessoas que estão fora do mercado de trabalho. Para as mulheres, por exemplo, as vendas de produtos de porta em porta são uma excelente oportunidade de gerar lucro e complementar o orçamento familiar. Exemplos de empresas que são em predominância com trabalhadoras do sexo feminino são: Avon, Natura, Mary Kay entre outras, estas citadas são do ramo de cosméticos.
A Economia informal envolve as atividades que estão à margem da formalidade, sem firma registrada, sem emitir notas fiscais, sem empregados registrados, sem contribuir com impostos ao governo, mas existem vários tipos de economia informal, que vão desde vendedores ambulantes, advogados, manicures e professores. Tudo que é produzido pelo setor primário, secundário ou terciário sem conhecimento do governo.
Dos motivos que levam as pessoas a operarem neste ramo são desde a necessidade física e situacional em que vivem, como também para burlarem realmente a fiscalização e a incidência de impostos. Este comércio é realmente ambíguo no Brasil pois às vezes o fim justifica o meio mas às vezes o meio não justifica os fins. Em Araucária, a Hermes – maior empresa brasileira de vendas de catálogos de variedades – conta com uma franquia autorizada com quatro pontos de apoio e aproximadamente 250 revendedoras.
De acordo com Sandra Lúcia Ramos Lopes, representante da franquia, a Hermes possibilita que as vendedoras possam ganhar seu dinheiro sem precisar cumprir horário e sem fazer muito esforço. “É muito fácil vender os produtos, pois eles têm qualidade e preços muito bons. Basta mostrar para as amigas, vizinhas e o lucro é