Comércio exterior
Hélio Carvalho1 Rômulo Cunha de Abreu 2 Rômulo Henrique Coelho Soares 3
RESUMO
Com o surgimento do processo de globalização e da abertura do comercio mundial, a economia global foi fortemente impulsionada, acirrando ainda mais a concorrência nos mais variados mercados internos por conta da entrada de empresas estrangeiras nestes países devido ao livre comercio praticado por grande parte dos Estados como ponto criticamente importante para garantir e assegurar a redução das desigualdades socioeconômicas existentes nos mesmos. Desta forma o Estado regula, controla e faz política de comercio visando o bem comum da população residente no país tanto na ordem social quanto na ordem econômica, usando para tanto, incentivos fiscais para custear a produção nacional ou o uso de barreiras para impedir as importações quando necessário algum ajuste no saldo da balança comercial para evitar déficits entre importações e exportações, sendo este passível de punições, uma vez que o país em questão seja julgado e condenado pela Organização Mundial do Comercio (OMC) ou ainda através de trocas comerciais com outras nações que compõem a comunidade mundial gerando aquisição e avanços tecnológicos, captação de investimentos externos e ganhos de eficiência econômica ao mesmo tempo em que torna vulneráveis as indústrias nascentes, com isso tornando a nação dependente dos mercados externos e gerando uma subordinação cada vez maior às flutuações cambiais dos países importadores acarretando em desemprego, exploração da mão de obra e de recursos naturais.
Palavras-chave: Globalização. Livre concorrência. Livre comércio. Importação. Exportação.
1 INTRODUÇÃO
Este artigo tem por escopo demonstrar as dificuldades e pressões sofridas diariamente por empresas, que tenham o mel como produto, no sentido de introduzir seus produtos no mercado internacional, demonstrando a necessidade de se adaptar cada vez mais rápido a vários mercados, exigindo das organizações uma