Comércio exterior
O tema ética possui muitas teorias desenvolvidas desde os primórdios da sociedade. Neste artigo em especial, vamos falar a respeito de ética voltada para a área de compras das companhias e o reflexo no mercado fornecedor.
A realidade global voltada à ética deixa ainda muito a desejar, percebe-se isso levando em consideração, os subornos que um país aceita como presente de outra para minimizar problemas políticos, ou sociais, como discriminação das minorias, ou intolerância ao tem-se em vista como sendo correto. Cabe ao administrador do país, ou mais próximo a nossa realidade, ao administrador da companhia ou da área, preservar e manter ética nos processos relacionados à função de negociador/comprador e seus fornecedores de produtos ou serviços.
No Brasil, temos uma organização sem fins lucrativos, que tem como objetivos, promover a valorização da área de compras pelo reconhecimento de seu caráter estratégico; a organização é conhecida como CBEC (Conselho Brasileiro de Executivos de Compras. O CBEC é a única entidade no Brasil representante da IFPSM - International Federation of Purchasing and Supply Management -, que congrega Associações Nacionais de Compras de 43 países e mais de 200.000 profissionais de Compras, no mundo todo. Segundo o código de ética do CBEC: “não basta ser ético e honesto, é essencial parecer como tal”, posto que pelo profissional de compras deve ser evitadas situações, que possam ser percebidas como comportamento impróprio, ou anti-ético, já que as conseqüências desses atos podem prejudicar a imagem do profissional.
Com o intuito de estabelecer um comportamento ético na área de compras de uma empresa, é essencial que o profissional negociador, mantenha a integridade pessoal, dentro e fora da empresa, afinal sua boa reputação pessoal e sua seriedade nos negócios fidelizam seus fornecedores, é também expressamente proibido ao profissional de