Comércio de escravos

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Comércio de Escravos e Escravidão – Parte II

-O Comércio com os Europeus:
Os navios europeus ancoravam em portos parceiros
Comércio lento e cheio de gestos simbólicos
Os europeus pagavam pela ancoragem e pagavam taxas aos europeus e aos chefes africanos
Europeus e africanos tentavam aprender a língua um do outro
Os europeus ofereciam presentes aos chefes locais, como: tecidos finos – veludo, brocado, sedas
Botas de couro
Chapéus emplumados
Casacos
Punhais e espadas
Bebidas destiladas
Cavalos etc.
Os escravos, dia a dia, eram trocados por:
Tonéis de bebidas destiladas
Tecidos da Índia e da Inglaterra
Contas de vidro venezianas
Utensílios de metal
Armas e pólvora
Cavalos
Barras de ferro
Conchas do Índico
Estes objetos possuíam a função de moeda na África Ocidental
Um navio podia levar até 6 meses para completar a sua carga e poder voltar

3. Dentre os diversos povos africanos, havia grupos que lutavam entre si. De que forma essa característica tornou-se um ponto fraco para os africanos e um ponto favorável para os portugueses os empreenderem sua exploração?
Até o fim do século XVII os portugueses se envolveram diretamente nas guerras porque produziam escravos.
Assim, as guerras entre povos vizinhos, que lutavam por territórios, por soberania sobre outros povos, por controle de rotas de comércio, passaram a buscar antes de mais nada prisioneiros a serem escravizados
O tráfico de escravos aumentou o número de guerras, os atos de violência contra aldeias e pessoas desprotegidas e fortaleceu os chefes guerreiros, influindo na história dos reinos que com ele se envolveram, uns sendo superados por outros conforme mudavam as zonas de apresamento e as rotas de comércio. Assim os portugueses tinham sempre mais escravos para comercializar.

4. As guerras e os ataques às aldeias feitos pelos chefes africanos, desde o século XVI tornaram-se verdadeiras fontes de escravos no final do século XIX. Levando em consideração que, nesse período, o

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