Comunicação
MÁRCIA VITÓRIA FERREIRA CRUZ SEZA
Homofobia na escola
Ilhéus
2012
MÁRCIA VITÓRIA FERREIRA CRUZ SEZA
Trabalho apresentado as disciplinas: Comunicação e Linguagem,Psicologia da Educação II,Educação e Diversidade: Relações Étnicos – Raciais, O Trabalho do Pedagogo nos Espaços Educativos, Seminário II da Universidade Norte do Paraná - UNOPAR
Professores: Carlos Eduardo Gonçalves; Fábio Luz da Silva;Lilian Salete Alonso;Vilze Vidotti Costa.
Ilhéus 2012
A homofobia (homo=igual, fobia=medo), é um termo utilizado para identificar o ódio, a aversão ou a discriminação de uma pessoa contra homossexuais. O termo é um neologismo criado pelo psicólogo George Weinberg, em 1971.
Alguns estudiosos e indivíduos comuns atribuem a origem da homofobia às mesmas motivações que fundamentam o racismo e qualquer outro preconceito. Nomeadamente, uma oposição instintiva a tudo o que não corresponde à maioria com que o indivíduo se identifica e a normas implícitas e estabelecidas por essa mesma maioria, nomeadamente a necessidade de reafirmação dos papéis tradicionais de gênero, considerando o indivíduo homossexual alguém que falha no desempenho do papel que lhe corresponde segundo o seu gênero.
No Brasil, além da Constituição de 1988 proibir qualquer forma de discriminação de maneira genérica, várias leis estão sendo discutidas a fim de proibirem especificamente a discriminação aos homossexuais. A Constituição Federal brasileira define como objetivo fundamental da República promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade, ou quaisquer outras formas de discriminação.
Até a década de 90 a homossexualidade era considerada segundo a OMS (organização mundial de Saúde) uma doença, transtorno mental. O Brasil é considerado com