comunicação
Dançando entre a ambição e a ironia, Guilherme Curi quer “descobrir de novo o mundo que ninguém mais vê”. Agora o compositor gaucho que hoje vive no Rio Janeiro lança seu primeiro trabalho solo com canções compostas ao longo de sua jornada que começa em sua terra natal, Rio Grande, e vai até Dublin Irlanda, cidade onde o artista residiu por seis anos. O porto que conecta as duas cidades com o resto do planeta é o mote central do disco intitulado Samba Colours.
Ao longo dos anos, Guilherme já estudou música e sociologia, tocou em festivais pela Europa, teve música gravada por um dos artistas expoentes da cena gaúcha da atualidade, Marcelo Fruet , e agora, de volta ao Brasil, coloca a cara pra bater com seu álbum de estréia, reunindo nove faixas autorais que misturam letras em inglês e português. Melodias que vão desde o rockabilly e folk, passando pelo reggae, bossa nova e jazz até ao ijexá com milonga na faixa Mata Virgem ou na eletroacústica Ser Teu Humano. São as cores da música que nasce na África navega pelos oceanos e desembarca ao cais do mundo ao som da voz e do violão deste novo artista acompanhado de uma banda pra lá de competente e criativa.
Samba Colours is the debut album from the Brazilian singer-songwriter Guilherme Curi. With lyrics that strolling from English to Portuguese Guilherme blends rhythms and ideas in a very unique way.
Dançando entre a ambição e a ironia, Guilherme Curi quer “descobrir de novo o mundo que ninguém mais vê”. Agora o compositor gaucho que hoje vive no Rio Janeiro lança seu primeiro trabalho solo com canções compostas ao longo de sua jornada que começa em sua terra natal, Rio Grande, e vai até Dublin Irlanda, cidade onde o artista residiu por seis anos. O porto que conecta as duas cidades com o resto do planeta é o mote