Comunicação
ESCOLA DE FORMAÇÃO DE SOLDADOS
Comunicação Não - Violenta
SD 2° CLMacedo Gabriel
SD 2° CL Soldera
SD 2° CLPablo Marques
SD 2°CL Pablo Souza
Belo Horizonte,
2014
1- Desenvolvimento
A Comunicação Não-Violenta tem o objetivo de resgatar o que há de mais genuíno nas pessoas: as emoções, valores e a capacidade de se expressarem com honestidade, ajudando os outros com “coração aberto”, se doar pelo outro – ou seja, mergulhando nas verdadeiras necessidades do outro e não em sua própria vontade de ser solidário. Essencialmente busca a pacificação de uma guerra cotidiana, já que nos habituamos a expressar o que queremos de forma impositiva e desatenta. É muito comum as pessoas expressarem certo tédio, tristeza, raiva ou frieza no dia-a-dia, sem notar acabam lentamente passando a não ver sentido em suas conversas, encontros e eventos sociais.
Mas esse quadro pode se tornar diferente quando as motivações ocultas da comunicação começam a serem estimuladas. Ao conversar sobre qualquer assunto o que mais idealizamos, sem saber, é criar algum tipo de troca e escuta saudável. Ninguém quer um relacionamento difícil, aflitivo e cheio de problemas.
A comunicação usual é cheia de ruídos, vindos também de uma dificuldade pessoal em se abrir de forma vulnerável e a comunicação não-violenta traz o oposto, é simplesmente atingir a pessoa na suas necessidades delicadas, onde deve ser apreciada.
Desenvolvido por Marshall Rosenberg e sua equipe, a “ CNV ” trata-se de um processo de pesquisa que visa atingir resultados com outra pessoas por meio de um diálogo caracterizado pela empatia, desconsiderando que o outro lado seja formado por pessoas ruins, e por isso o dialogo com esses pessoas deve ser baseado na tolerância e ausência de meios violentos para se atingir a persuasão. A CNV parte do ponto das distinções, diferenciando assim os sentimentos das opiniões necessidades de estratégias, pedidos de