comunicação via satélite
Vivemos uma época na qual é percebido um avanço tecnológico ímpar nas telecomunicações. São inúmeros os diferentes sistemas existentes e a cada dia parece nos ser apresentado um novo. Mas qual é a tecnologia adequada? – perguntam, confusos, os profissionais de telecomunicações. Cada fabricante defende de forma ferrenha sua idéia e ainda diz que a do concorrente é a menos indicada, embora, muitas vezes, seja a adequada. Se não se conhece a tecnologia, corre-se o risco de deixá-la ditar as decisões importantes nas organizações, decisões estas muitas vezes regadas de um modismo inerente a um lançamento tecnológico de impacto. É importante conhecer a tecnologia para bem poder utilizá-la. Conhecendo-a e tomando as ações em função do mercado, as organizações deixam de simplesmente “empurrar” essa ou aquela tecnologia para o cliente. A ele deve ser oferecido aquilo que lhe é necessário, que realmente possa se adequar às suas necessidades.
Não bastasse essa demanda por conhecimento da tecnologia, o profissional, especialmente o profissional de telecomunicações, precisa se adequar à nova equação do mercado: ½.2.3 = P + L, que significa que metade das pessoas chave nas organizações vêm sendo pagas duas vezes mais que antes, tendo que produzir três vezes mais e ainda manter (ou até superar) a produtividade e o lucro anteriores [2]. Para atender a esses requisitos é preciso acesso à informação e a capacitação para utilizá-la. De um lado as organizações precisam se antecipar às necessidades dos clientes, estar próximo deles. De outro é preciso velocidade na tomada das decisões internas. E é nesse cenário é que surgem as comunicações móveis. A cada dia há maior necessidade dos profissionais se deslocarem para fora de seus escritórios, para perto do cliente e da tecnologia e apresentarem um desempenho no mínimo igual àquele que seria alcançado se estivessem dentro da organização. As informações precisam ser consultadas e atualizadas quase que em tempo real,