comunicação organizacional no brasil
As áreas em que a comunicação organizacional se torna presente são resultado ainda do advento da Revolução Industrial, o que propiciou grandes mudanças nas formas de produção, no comércio e nas relações.
O contexto da revolução e de alterações significativas tornou essencial gerar novas formas de comunicação com o público interno, em obras impressas dirigidas diretamente aos empregados, e com o externo, centrados na divulgação de produtos, para enfrentar a concorrência.
O jornalismo empresarial no Brasil começou a se solidificar, juntamente com as relações públicas a partir de 1950, como consequência natural à industrialização ocorrida tardiamente no Brasil. Porém, somente em 1960 com o crescimento dos departamentos de relações públicas e de relações industriais em grandes empresas que houve a utilização das publicações empresariais e foi lhe sendo prestado o devido valor.
A comunicação organizacional passou por várias eras a partir da sua utilização e especialização do mercado, passou por uma era de produto (1950), da imagem (1960), da estratégia (de 1970 a 1980) e da globalização (1990).
No ano de 1967, em agosto, a Abape (Associação Brasileira de Administração de Pessoal), lança o I Concurso Nacional de Revistas e Jornais de Empresa, após dois meses ocorreu a I Convenção Nacional de Editores de Revistas e Jornais de Empresa onde se deu princípio a Aberj (Associação Brasileira de Editores de Revistas e Jornais de Empresa), que é considerada a gênese teórica da Comunicação Organizacional.
De acordo com as regras, os fundamentais objetivos da entidade eram reunir esforços de todos os profissionais, pesquisadores e organizações, no qual teriam funções referentes às revistas e os jornais de empresa. Para que ocorresse uma troca de conhecimento válida e aperfeiçoamento do serviço feito pela classe.
Em 1968, é fundada a Proal, no estado de São Paulo, com o desígnio principal de