Comunicação oral e escrita
APRENDIZAGEM COMERCIAL
Nome: Bruno Augusto de Freitas Tomaz
Turma: 070
Data de aplicação: __/__/__
Comunicação oral e escrita O nosso século é tanto o do átomo e o do cosmos como o da linguagem. Rádio, televisão, cinema, jornais diários com tiragens de milhões de exemplares, livros de bolso e de biblioteca, relatórios econômicos, políticos e sociais, documentos internacionais, conferências – os verbos falar, ler e escrever são conjugados em todas as pessoas e em todos os tempos, de manhã à noite e em todos os países do mundo, a um ritmo que nunca setinha conhecido e que não se podia imaginar a uns cinqüenta anos. E a estas linguagens sobrepõem-se todas as outras, não menos ricas, do gesto e da imagem (...): uma banda desenhada, um quadro abstrato, (...) um filme mudo ou uma dança são práticas de linguagem – tal como as lengalengas do nosso vizinho ou os editoriais do nosso jornal. “O homem moderno está mergulhado na linguagem, vive na fala, é assaltado por milhares de signos, a ponto de já quase só ter uma existência de emissor e de receptor.”
Comunicação escrita:
A comunicação escrita teve o seu auge, e ainda hoje predomina, nas organizações burocráticas que seguem os princípios da Teoria da Burocracia enunciados por Max Weber. A principal sua característica é o fato do receptor estar ausente tornando-a, por isso, num monólogo permanente do emissor. Esta característica obriga a alguns cuidados por parte do emissor, nomeadamente com o fato de se tornarem impossíveis ou pelo menos difíceis as retificações e as novas explicações para melhor compreensão após a sua transmissão. Assim, os principais cuidados a ter para que a mensagem seja perfeitamente recebida e compreendida pelo(s) receptor(ES) são o uso de caligrafia legível e uniforme (se manuscrita), a apresentação cuidada, a pontuação e ortografia corretas, a organização lógica das idéias, a riqueza vocabular e a correção frásica.