Comunicação- jornalismo
stephanie Vapsys aluna do Jornalisamo 1 A
nessa semana, ocorreram várias manifestações devido ao dia internacional da mulher que é comemorado em 8 de março. Mas uma, em especial, está chamando à ate nção da população mundial. A campanha chamada “Mulheres no Vaticano”, criada pela brasileira Stephanie Vapsys, luta por uma causa muito curiosa, o direito de existir Papa mulher. Com a renúncia do Papa Bento XVI, no último mês, a Igreja Católica vive um momento único em sua história fazendo muitos fiéis questionarem sobre uma possível crise no Vaticano. Em meio desse contexto foi criado um movimento que não apenas luta pelo direito feminino, mas sim, por uma renovação e modernização na Igreja Católica. Segunda a idealizadora da campanha, a única forma da religião ter credibilidade no futuro é rompendo com antigas tradições e atualizar-se ao contexto atual. “Atualmente já existem presidentes mulheres em diversos países. Por que não pode ter mulheres rezando missas ou uma mulher sendo Papa? Por que para uma mulher não é permitida ter essa autoridade, sendo que ela é capaz de seguir os mesmos princípios da doutrina que um homem?” diz Vapsys. A campanha já tem sido um enorme sucesso tanto para o público feminino que se sente injustiçado em pleno século XXI, pois ainda não lhe é permitido ser o que quer devido sua sexualidade, quanto para muitos fiéis que acreditam que a Igreja Católica já passou da hora de adaptar-se a época atual. Apesar de ser criadora do movimento ao ser questionada, Stephanie diz que não pretende ser a primeira Papa mulher da história declarando que há mulheres muito mais preparadas para isso. Mas, como seguidora da religião ela se sente na obrigação de abrir os olhos do Vaticano dessa exclusão feminina. Em um trecho da campanha iniciada pela sua conta no Facebook, Stephanie diz: “Mulheres já deram grandes passos na história, já conquistaram seu espaço no âmbito social, político e