comunicação interna
Postado em: 17/01/2011 por Flávio Schmidt Ultimamente, tenho ouvido muitos depoimentos sobre a eficiência da comunicação interna. Muitos de sucesso, mas também muitas reclamações sobre o seu resultado. Uma é que as pessoas não se interessam pelos assuntos divulgados internamente.
Quando você faz uma sondagem interna, percebe que os funcionários não lembram ou identificam os assuntos que você divulgou naquele mês. Outra é que não há o engajamento desejado.
Quando você lança um programa, o retorno e a participação são ainda muito pequenos. Essas duas questões são uma realidade. Entretanto, na grande maioria das vezes, o problema não está nos funcionários, está no modo como se faz a comunicação interna. Não basta apenas implantar novos meios e canais de comunicação. Simplesmente criar um meio interativo e lançar. Não é porque estamos sendo criativos e lançando novos meios, que os funcionários vão automaticamente se engajarem. Existem muitas razões, mais do que imaginamos, que levam os funcionários a não se engajarem num programa de comunicação. Você sabe quais razões são essas? Cada empresa tem sua realidade, seu histórico, sua cultura e o modo como a comunicação interna foi sempre conduzida. Tem empresas que o funcionário não dá importância para a comunicação interna ou, até mesmo, não acredita nela, por mais que você se esforce e seja criativo, implantando novos meios, novas formas, etc...
Entre as inúmeras razões, você precisa pensar em duas questões básicas. A comunicação interna compete diretamente com a comunicação externa.
Com o nível de informação existente no mercado e a facilidade de atualização do conhecimento com a comunicação digital, os funcionários, antes de chegar ao trabalho, já estão bem informados e são muito mais exigentes do ponto de vista de qualidade da informação interna. Durante o dia, em segundos, eles buscam novas informações. Acessam